Duas semanas depois da renúncia do Papa Bento XVI, o Conclave - reunião fechada de 115 cardeais - elegeu o novo mandatário da Igreja Católica: o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio que escolheu o nome de Francisco para liderar os católicos.
Muitos teólogos, estudiosos., religiosos, jornalistas tentaram explicar a escolha do nome, o que deu origem a muitas especulações.
Seria o nome escolhido inspirado em São Francisco de Assis, identificado com a paz; o perdão; o amor, a compaixão pelos pobres, doentes e oprimidos e o estilo simples de vida adotado pelo santo italiano?
Ou, quem sabe, teria o Santo Padre o desejo de homenagear São Francisco Xavier, um dos fundadores da ordem dos jesuítas que esteve em vários cantos do mundo, divulgando incansavelmente o cristianismo e evangelizando povos da África, Índia, Japão e China , procurando fortalecer o catolicismo em uma época em que a Igreja enfrentava sérios desafios?.
Também pode ter entrado na lista São Francisco de Paula, conhecido como o eremita da caridade, por seu desprezo pelos valores transitórios da vida e dedicação integral ao socorro espiritual do próximo?
O Papa pode também ter lembrado de São Francisco de Borja, aquele que ao ficar viúvo ajustou as contas com os seus assuntos mundanos, renunciou a seus títulos de nobreza e preferiu viver como um pregador itinerante?
Ou, ainda, São Francisco de Sales, patrono dos salesianos, que dedicou sua vida à oração e à caridade, santo que ficou famoso por suas obras escritas, recebendo o título de patrono dos escritores católicos?
Qualquer um desses nomes poderia ter inspirado o novo Papa. Ou todos eles reunidos em um só espírito: o de intensificar os ensinamentos de Cristo e o amor pelo próximo.
Creio que houve, por parte de Sua Santidade, a vontade de abarcar as lições de vida de todos esses grandes seres e apontar para nós o caminho a seguir, não esquecendo também de tantos franciscos anônimos que transitam nas estradas da vida.
Promover a paz, exercitar o perdão, vivenciar a simplicidade e a compaixão, superar desafios, levar a evangelização, viver a caridade, orar constantemente, reconstruir o que se perdeu, dar atenção aos povos mais longínquos. Sejam esses ou tantos outros objetivos, certamente estão bem traçados em seu coração amoroso.
Simples assim.
Creio que houve, por parte de Sua Santidade, a vontade de abarcar as lições de vida de todos esses grandes seres e apontar para nós o caminho a seguir, não esquecendo também de tantos franciscos anônimos que transitam nas estradas da vida.
Promover a paz, exercitar o perdão, vivenciar a simplicidade e a compaixão, superar desafios, levar a evangelização, viver a caridade, orar constantemente, reconstruir o que se perdeu, dar atenção aos povos mais longínquos. Sejam esses ou tantos outros objetivos, certamente estão bem traçados em seu coração amoroso.
Simples assim.
Simples assim, como todos os outros deveriam ter sido se despojando das riquezas que ostentaram. Este é o Papa que combina com os ensinamentos de Cristo. Bj.
ResponderExcluirEsta anônima sou eu, Heloisa. Bj
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